A missão não era fácil para ninguém. Vilhena sem reservas. Náutico com alguns desfalques e se despedindo do técnico. No final, um placar magro: 1 a 0. Mas para o Vilhena foi superação total. O gol foi do zagueiro Pablo, aos 28 minutos do primeiro tempo. Mas, a correria, as tentivas foram para os dois lados, e os goleiros tiveram bastante trabalho. Souza mandou uma bola na trave. Vandão tentou mandar para o fundo da rede. Mas, apenas o tricolor rondoniense conseguiu. E no jogo dos desesperados, melhor para o dono da casa que, com quatro pontos, ocupa a terceira posição do grupo A1 da Série D. (Leia a crônica completa aqui)

Os goleiros Wagner (VEC) e Stanley (Náutico) tiveram bastante trabalho durante a partida. Melhor para o arqueiro tricolor que segurou os atancantes alvirrubros por mais de 90 minutos, debaixo do forte sol amazônico.

Pablo teve visão. Observou a cobrança de escanteio de Diego Siqueira, a bola veio fechada e o jogador não teve dúvida, subiu, cabeceou e observou. Mas o zagueiro não acreditou no feito e ficou esperando o árbitro da partida correr para o centro do campo.

O atacante Souza tem experiência. Ele se esforçou, correu, fez belas jogadas, foi alvo dos marcadores e precisou até sair de maca do campo. O que não saiu mesmo foi o gol do experiente centro avante do VEC. Aliás, esta já é a 11ª partida que Souza não marca balança as redes adversárias.

Sem titulares, Tuquinha entrou, correu, fez jogadas, chamou a  marcação e mostrou que pode ser uma das opções seguras do técnico Marcos Birigui. O jogador esteve em pelo menos três lances que levaram perigo do gol do Náutico-RR.